- Alberto da Veiga Guignard, Vaso de Flores, Óleo sobre madeira, 49 x 41cm
- Iberê Camargo, Erótica 6, Litografia, 20 x 18 cm, 1988
- Siron Franco,Acrílica s-tela, Figuras, 1971, 73 x 49 cm
- Antonio Bandeira, Abstrato, O.S.T. 64, Óleo s/tela, 90 X 132 cm
- Roberto Burle Marx, Composição em azul, ast, 1990, 60 x 160 cm
- Maria Tomaselli, Sete Figuras, Acrilica s/tela, 110×130 cm
- Lygia Pape, Mandarin, 1980, Litografia, 40 x 32 cm
- VascoPrado, Artista e modelo, Desenho grafite com acrilica, 46×31
- Emiliano Di Cavalcanti- Boemia Parisiense, Nanquim sobre papel, 30x23cm
Nesta exposição optamos por mostrar o que temos de melhor e mais importante: obras do acervo da galeria, que é composto por artistas que construíram a historia da arte no Brasil no séc. XX e contemporâneos, o que nos permite recortá-lo a partir de diversos pontos de vista. Neste caso, resolvi ‘brincar’ com a possibilidade de expressão com a cor ou a falta dela.
A magia, a luz e a energia que a cor contém são capazes de nos transportar para dentro da imagem representada, seja ela figurativa, como no caso das paisagens, ou abstratas, onde a explosão do gesto provoca a dança do olhar pela superfície colorida.
Quando retiramos a cor de cena, abrimos caminho para as linhas que, em muitas possibilidades de espessuras e trajetórias de um ponto a outro compõem um universo quase infinito de formas, assuntos, texturas e conteúdos, que nos permitem usufruir das linguagens fundamentais do fazer artístico: o desenho, que por muito tempo foi a base de tudo (ou quase tudo) e da gravura, que abriu caminho para a multiplicação de uma mesma imagem, o que multiplica também a capacidade de circulação da obra facilitando o alcance e a comunicação com o espectador.
Nossa artista convidada desta vez é Eliane Santos Rocha, que explora ao máximo a potencialidade da gravura, com dedicação e pesquisa, numa longa trajetória, tendo seu trabalho reconhecido nas instancias legitimadoras, participando de exposições em diversos lugares do mundo, para onde leva a sua arte.
Assim, aqui, nossa intenção é mostrar que o que de fato importa é o conteúdo das obras e a capacidade de cada artista expressar seu universo através de seu trabalho, independente da linguagem escolhida.
Daisy Viola
Elipses Abstratos
Gustavo Giacoboni
Trabalho forte entre elipses e cenas abstratas de cores e linhas, hora distorcidas, hora transpassando umas o espaço de outras.
As cores colocadas através de gestos e ritmos que vão dos suaves aos vigorosos. Causam um bom impacto ao espectador de calma e suavidade. Gustavo é um artista que ainda nos apresentará belas surpresas.
Lembranças
Mário Olindo Pozzobon
‘Lembranças’ expõem pinturas de paisagens de um italiano que veio ao Brasil após a guerra. É uma exposição cheia de afeto, é a memória de lugares de origem do artista, traz com ela uma luz de saudade e homenagem.
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