- Jean-Michel Basquiat, s/título, Acrílico s/tela, 25 x 29,9 cm
- Rembrandt, Retrato 1635, gravura s/metal, 9 x 5 cm
- Aldo Locatelli, Crioulo 1949, óleo s/tela, 67 x 49 cm
- Alfredo Volpi, Bandeiras Litografia 138/200, 80 x 50 cm
- Siron Franco, Homem máquina /1971, acrílico s/ tela, 60 x 70 cm
- Judith Lauand, Geométrico 1968, óleo s/tela , 60 x 60 cm
- Roberto Burle Marx. Abstrato, óleo s/tela, 47 x 60cm
- Pablo Picasso, Figuras, gravado s/ cartão , 7,5 x 10,5 cm
- Henry Moore, Figuras H.C. , Litografia, estudo p/escultura, 36 x 49 cm
- Vitorio Gheno, Amazônia 1995, Óleo s/ tela, 70 x 100 cm
- Joaquim Tenreiro, Formas 1974, óleo s/ placa, 55 x 43cm
- Kenji Fukuda; Abstrato; Acrílico s/ cartão, 27 x 22 cm
- Tito de Alencastro, Figura, óleo s/tela, 65 x 54 cmx 45 cm
- Mário Cravo, Figuras, Gravura s/metal 1996, P.A. 1/5, 18 x 30 cm
- Samson Flexor, Figura, Guache s/cartão, 23 x 34 cm
- Siron Franco, Figuras 1996 , Guache, 70 x 50 cm
- Danúbio Gonçalves, Lanceiro 1966, Xilogravura em papel de seda 1/10, 64 x 30 cm
- Antonio Gomide, Cavalos/1965, óleo s/tela 60 x 40 cm
- Bustamante Sá, Paisagem , óleo s\tela, 80 x 65cm
- Fernando Martins, òleo s/madeira, Teresópolis-MeuLar-1952, 32 x 40 cm
- Manoel Santiago, Paisagem, óleo s\madeira, 44x 52cm
- Kasuo Wakabayashi, Abstrato, Técnica Mista, 65 x 60cm
- Jorge Guinle, Abstrato 1979, óleo s/tela, 131 x 92 cm
- Glênio Bianchetti, Figura Feminina, acrílico s/ madeira, 96 x 67 cm
- Alfredo Volpi, Bandeirinhas, T.s.t, Têmpera s/tela, 33 cm x 24 cm
- Anita Malfatti, Natureza morta, Carvão s/papel, 44 x 48 cm
- Lygia Pape, Mandarin 1980, Litografia 20/100, 40 x 32 cm
- Armando Romanelli, Retirantes, óleo s/tela, 28 x 23 cm
- Rodrigo de Haro, Troféu, Desenho nanquim, 21 x 25 cmura
Poesias singulares de 15/07 à 19/08/2017
Picasso, Portinari, Iberê, Di, Magliani, Siron, Volpi, Mabe…
Uma das grandes questões da arte moderna e contemporânea é a noção de autoria, os criadores buscam forjar uma obra única, que contenha elementos expressivos pessoais, consequência de seus gestos e estruturas formais que compõe sua individualidade, necessidade tão particular no processo de reconhecimento resultante dessa valorização do singular, de representar o mundo interior do artista (a famosa “necessidade interior” evocada por Kandinsky), sua subjetividade, sua experiência pessoal.
A arte contemporânea divide com a arte moderna um vínculo comum com o regime da singularidade, que continua a definir, o ser um artista autêntico, ou não. Essa singularidade se apresenta e muitas vezes parece extrema aos olhos de muitos. Aos quais, provavelmente, com expectativas em relação à arte que pertencem ao paradigma moderno.
Nesta exposição, apresentaremos artistas que conseguiram conquistar uma singularidade em suas produções, suas obras são inconfundíveis, tem uma ‘marca registrada’.
Em tempo de individualidades, esta é uma busca de todos os artistas, independente da linguagem escolhida para o desenvolvimento de suas poéticas.
Daisy Viola
Artista plástica
Instrutora de artes no Atelier Livre Xico Stockinger da PMPA
Curadora desta exposição
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