Alberto da Veiga Guignard
- Alberto da V. Guignard, Vaso de Flores, Oleo sobre madeira – 49 x 41 cm
- Alberto da V. Guignard, São Sebastião, Óleo s/eucatex – 28x14cm
- Alberto da Veiga Guignard
- Alberto da Veiga Guignard, Igrejas, Óleo s/ madeira – 30x54cm
- Alberto da Veiga Guignard, Jorge Amado, Óleo s/ papel – 30x22cm
- Alberto da Veiga Guignard, Ouro preto, Guache aquarelado – 18x27cm
- Alberto da Veiga Guignard, Ouro preto, Nanmquim s/ papel, 1961 – 15x10cm
- Alberto da Veiga Guignard, Ouro Preto, Nanquim s/ papel – 26×32,5cm
- Alberto da Veiga Guignard, Paisagem minas, Guache aquarelado s/ cartão – 15x25cm
- Alberto da Veiga Guignard, Paisagem ouro preto, Namquim – 22x16cm
- Alberto da Veiga Guignard, Paisagem, 1960, Namquim bico de pena – 22x31cm
- Alberto da Veiga Guignard, Santa, 1959, Aquarela s/ cartão – 33x23cm
- Alberto da Veiga Guignard, Ouro-Preto-Nanquim-sobre-papel, 26×32.5cm
- Alberto da Veiga Guignard, Povoado-1940-nanquim s/ papel, 23x30cm
- Alberto da Veiga Guignard, Paisagem, 1961, nanquim s/ papel, 11x18cm
- Alberto da Veiga Guignard, Violino-pintado-Paisagem-colonial-imaginada-Frente-superfice-pintada-de-36-x-21-cm-superficie-total-do-instrumento-61-x-21-cm
Alberto da Veiga Guignard (Nova Friburgo RJ 1896 – Belo Horizonte MG 1962)
Muda-se com a família para a Europa em 1907, entre 1915 e 1923 freqüenta a Real Academia de Belas Artes de Munique e estuda com Hermann Groeber e Adolf Hengeler. Aperfeiçoa estudos em Florença e participa do Salão de Outono em Paris. Em 1929 retorna para o Rio de Janeiro, integra-se ao cenário cultural e conhece Ismael Nery, Candido Portinari, Di Cavalcanti e Oswaldo Goeldi. Participa e é destacado por Mário de Andrade como uma das revelações da mostra do Salão Revolucionário de 1931. De 1931 a 1943 empenha-se no ensino de desenho e gravura na Fundação Osório, no Rio de Janeiro. Em 1943, passa a auxiliar alunos em seu ateliê e forma o Grupo Guignard. Realizada no Diretório Acadêmico da Escola Nacional de Belas Artes, a primeira e única exposição do grupo, é fechada por alunos conservadores e reinaugurada na Associação Brasileira de Imprensa. A convite do prefeito Juscelino Kubitschek, em 1944 muda-se para Belo Horizonte e começa a lecionar e dirigir o curso livre de desenho e pintura da Escola de Belas Artes, por onde passam Amilcar de Castro, Farnese de Andrade e Lygia Clark, entre outros. Em 1962, em sua homenagem, a escola passa a se chamar Escola Guignard. Sua produção compreende paisagens, retratos, pinturas de gênero e de temática religiosa. Em 1996, foram realizadas exposições comemorativas no Rio de Janeiro, em São Paulo e Belo Horizonte ao centenário de seu nascimento.
(http://www.pinturabrasileira.com/artistas_bio.asp?cod=2&in=1)
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