Acervo Permanente

 

O Acervo Permanente da Galeria Duque Espaço Cultural é composto por obras doadas por artistas que expuseram na Galeria ao longo dos anos. Logo, encontra-se em processo contínuo de atualização.

 

Anaurelino Corrêa de Barros (Porto Alegre/RS, 1957)

Curador, Artista visual e Arquiteto. Pós-graduado em Práticas Curatoriais/UFRGS. Reside e atua em Porto Alegre/ RS.

 

 

André Venzon (Porto Alegre/RS, 1976)

Diplomado Bacharel em Artes Visuais pelo IA/UFRGS (2005) e Especialista em Gestão Cultural pela Universidade de Girona/Espanha – CEU (2011). Graduado em Artes Visuais no Instituto de Artes da UFRGS. Inicia desenho artístico em 1997 com Plínio Benhardt no Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS). Em 1995 ingressa no curso de Arquitetura e Urbanismo da UFRGS, do qual pede transferência em 2003 para cursar Artes Visuais no Instituto de Artes da UFRGS. Desde então, dedica-se ao estudo dos conceitos de lugar, identidade e memória na construção poética dos seus trabalhos. Diante de sua forma de olhar e perceber a arte como atributo social, participou da Comissão de Avaliação e Seleção do Fundo Municipal de Apoio à Produção Artística e Cultural de Porto Alegre – FUMPROARTE (2002-2006), foi presidente da Associação Riograndense de Artes Plásticas Francisco Lisboa (2006-2010) e vice-presidente do Conselho Estadual de Cultura do RS (2010-2011). Integrou o Colegiado Nacional de Artes Visuais (2010-2012), é membro dos colegiados estaduais setoriais de museus e artes visuais (RS). Foi diretor do Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul. Participou de diversas exposições.

 

Auguste Rodin

Auguste Rodin (1840-1917) foi um escultor francês.  “O Beijo”e “A Porta do Inferno” são algumas de suas famosas esculturas. Foi um dos artistas mais influentes do século XX. René-François-Auguste Rodin  nasceu em Paris, França, no dia 12 de novembro de 1840. Uma das esculturas mais conhecidas da história da arte ocidental sem dúvida é O Pensador, de Rodin. A primeira versão dessa obra foi concebida em 1880 e intitulada originalmente de O poeta. Possuía cerca de 70 cm de altura.

 

Canhotorium

 

CANHOTORIUM – 10 ANOS. A Canhotorium Arte aplicada de Porto Alegre comemora em 2018 os seus 10 anos de existência com uma exposição coletiva na Galeria Espaço Cultural Duque. A mostra apresenta registros de trabalhos produzidos pelo estúdio e uma série de obras coletivas produzidas por artistas convidados e parceiros ao longo de sua história.Participam da exposição além dos sócios Dreyfus Soler e Ricardo Fonseca, os artistas Alexandre Nicolodi, Aline Daka, Bricio Dias, Bruno Ortiz, Carlos Ferreira, Emanuele Kanitz, Gabriel Ferreira, Itapa Rodrigues, Leonardo Garbin, Marco Escada, Paulo Casa Nova, Rafael Costa, Yuji Schimidt e Zé Lopes. Sobre a Canhotorium Arte Aplicada Estúdio de criação artística atuante nas áreas do design gráfico, ilustração, animação e artes visuais, em parceria principalmente com os mercados publicitário, editorial e de comunicação

 

Eduardo Vieira da Cunha(Porto Alegre RS 1956)

Fotógrafo, pintor e desenhista.Estuda desenho e linguagem de visão com Pamela Barr, em 1978, e forma-se em artes visuais pelo Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, em 1983. Entre 1978 e 1987 atua como repórter fotográfico do jornal O Globo, na sucursal de Porto Alegre, e nesta função percorre o litoral gaúcho, registrando-o em fotografias. Cinco anos mais tarde, é contemplado com bolsa de estudos da Capes, e cursa o Master of Fine Arts, no Brooklyn College da City University of New York, nos Estados Unidos. Participa de exposições promovidas pela universidade e, em 1989, recebe o prêmio Shaw 89 de apoio à arte, conferido pelos professores de arte da instituição. Regressando ao Brasil, desenvolve uma série de pinturas, frutos de pesquisa sobre mitos e metáforas de uma região específica do Rio Grande do Sul. Em 1992, é nomeado professor titular de fotografia no Instituto de Artes da UFRGS, função que já desempenha como auxiliar desde 1985. Participa do Salão Jovem Arte Sul América, no Margs, Porto Alegre, 1982; do Prêmio Pirelli de Pintura Jovem, no Masp, São Paulo, 1983; da mostras Arte Sul 89 e Arte Gaúcha Contemporânea, no Margs em 1989, e na Casa de Cultura Mário Quintana, em Porto Alegre, 1991.

 

Eliane Santos Rocha (Sant’Ana do Livramento, RS em 1943)

Nascida em Iniciou sua trajetória em 1967 frequentando o Atelier de Miriam Pchara, em Canoas/RS, até 1973. De 1974 a 1983 e em 1990 e 1991 frequentou o Atelier Livre da Prefeitura de Porto Alegre. Freqüentou o curso “Transformação da Linguagem, Característica e Privilégio da Gravura em Metal”, no Atelier Livre da Prefeitura de Porto Alegre/RS, com a Professora Nilza Haertel; Desde 1990 trabalha em atelier próprio com gravura em metal, onde também ministra aulas de gravura. Em 1993 desenvolve pesquisa para a produção de tinta talho doce para gravura em metal, produzindo todas as tonalidades que são empregadas em seu trabalho.Em novembro de 1988 participa de Oficina de Litografia no Centrum voor grafiek Frans Masereel em Kasterlee/Bélgica.

Ermanno Ducceschi

(Pistoia, Itália, 1920-Porto Alegre, RS, 1998)

Transferiu-se para o Rio Grande do Sul em 1947, Estado que se tornou ponto de chegada e partida para contínuas viagens pela América do Sul, principalmente ao Peru e Paraguai. Dividiu seu tempo entre o ateliê romano e o de Porto Alegre. Nos anos 80, sua obra foi motivo de análise em Quaderni di Pinttura – I Contemporanei, Piperno Edizioni, Roma, Itália. Expôs individual e coletivamente em cidades como Florença, Pistoia, Buenos Aires, Rio de Janeiro e São Paulo, obtendo prêmios significativos e reconhecimento nessas cidades.

Eva Zimbruscky (Encruzilhada do Sul, 1952)

Aos 18 anos passa a residir em Porto alegre, onde começou seu aperfeiçoamento em artes plásticas, fazendo diversos cursos de arte, ênfase em pintura em porcelana. Curso de Letras e Artes PUC 1989, Licenciada em Português e Literatura Portuguesa.
Participou de diversas exposições, entre elas: coletiva Porto alegre em foco, UFRGS 2003;  coletiva Atelier Livre PMPA,  2003; coletiva no Museu de Arte Contemporânea (MAC), Bienal do Mercosul 2004;  Amazônia Exuberante, Arte pela Vida,  Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul, no Espaço Novos Talentos, 2006.

A  Exposição Porto alegre – Cidade amiga da Amazônia, 2006 foi patrocinada pelo Greenpeace  durante a semana do meio ambiente e tinha como objetivo, mostrar ao público o termo de compromisso – Cidade amiga da Amazônia – assinado pela Prefeitura de Porto alegre chamando a atenção sobre a necessidade de preservação da Floresta Amazônica, para o equilíbrio do planeta e futuras gerações.

Francesca Coniglio Ducceschi (1920, Palermo, Itália – 2020, Portugal)

Pintora, Ceramista e Professora. Estudou no Instituto de arte de Palermo em 1932, e durante a segunda guerra Mundial, entre 1940 e 1945, mudou-se para Bolonha e depois Florença, onde frequentou o Instituto de Arte e obtém a especialização em afresco. Casou-se em 1944 com o artista Ermanno Ducceschi, e passa a residir no Brasil. Em 1955 leciona italiano na Escola Normal de Rio Pardo e mais tarde no Círculo Ítalo-Brasileiro, CIB. Em 2005 fez curso de História da Arte no Museu de Porto Alegre e passa a ministrar cursos. Participou de 48 exposições tanto de pintura quanto de cerâmica.

 

Fernando da Luz (Porto Alegre, 1961)

 

Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdades Integradas do Instituto Ritter dos Reis(1991) e mestrado em Arquitetura pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul(1999). Atualmente é professor adjunto da Universidade do Vale do Rio dos Sinos.Estudou pintura do Atelier Livre de Porto Alegre, SMC-PMPA, ano 2000. Participa de exposições desde 1996. Em 2019 apresenta NEUROSIA e OUTROS PASSATEMPOS, pinturas e esculturas na GALERIA ESPAÇO CULTURAL DUQUE.

 

Geraldo Markes (Santa Maria, 1961)

 

Pintor. Cursou Comunicação Visual na Universidade Federal Santa Maria. Desde 1982 participa de importantes mostras coletivas e salões oficiais. Em 1985, expõe individualmente em sua cidade natal, galeria Clic. Transfere-se para Porto Alegre onde, além de pintar, dedica-se à propaganda. Expõe no Espaço IAB, 1988 e 1990, e na Galeria Arte&Fato, em Porto Alegre. De tendência figurativa, explora uma linha de pintura-objeto próxima ao pop e a linguagem do grafitti. Vive e trabalha em são Paulo.

Graça Craidy

 

Artista visual, ativista pelo fim da violencia contra as mulheres. Louca por retrato. Mora em Porto Alegre, RS/ Brasil.

 

Günther Weimer

Gunther Weimer formou-se em Arquitetura em 1963 pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), continuando seus estudos na Alemanha, onde se especializou em 1967 em Desenho Industrial pela Hochschule für Gestaltung. Obteve grau de mestre em História da Cultura em 1981 pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e de doutor em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (USP) em 1990. É professor da UFRGS e da PUCRS, já deu aulas na UNISINOS, UFPR, UFSC e UnB. 

 

Gustavo Giacoboni

Gustavo Giacoboni é artista plástico e dedica-se a pintura abstrata, geométrica e gestual.

 

Ivan Mizoguchi

 

Além de arquiteto, Ivan Mizoguchi também é professor aposentado da UFRGS, ex-presidente do IAB (Instituto de Arquitetos do Brasil) no RS e ex-diretor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da PUCRS.Parque Marinha do Brasil. Autor do projeto do Parque Marinha do Brasil, junto com Rogério Malinsky,  construído sobre o aterro da Praia de Belas, um dos símbolos de convivência e harmonia com a natureza de Porto Alegre, RS.

 

João Luiz Roth

 

João Luiz Roth (Santa Maria – RS, 1951) João Luiz Roth é um dos grandes artistas visuais do RS que vive na região central do estado, cidade de Santa Maria. “Senhor de uma técnica própria e de um método Roth” conforme Jacob Klintowitz (texto da exposição na galeria Agência de Arte, Porto alegre, RS, 1988). Roth expandiu sua linguagem plástica do desenho para outros sistemas como a pintura em acrílico e a infogravura, podendo ser considerado um dos pioneiros na pesquisa do hibridismo, mesclando em suas poéticas a produção e união de processos manuais aos processos digitais. Graduou-se em Desenho e Plástica pela Universidade Federal de Santa Maria onde tornou-se professor na cadeira de Desenho aos 23 anos. Em 1975 o Instituto de Cultura Hispánica de Porto Alegre lhe  concede bolsa de estudos  na Escuela Superior de Bellas Artes de San Fernando  da Universidad Complutense de Madrid, escola fundada no séc.XVIII  reconhecida internacionalmente e por onde passaram grandes nomes como Velázquez, Dalí e Goya. Na Espanha permanece especializando-se  por quase três anos com destacado desempenho reconhecido por aquela instituição. Sua reconhecida conexão com o universo literário o leva a diplomação de Doutor em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul com a Tese “Os Lusíadas”,  uma interpretação visual  do poema de Luís de Camões.  Foi Pró-Reitor e Vice-Reitor da UFSM e professor junto ao Curso de Comunicação Social do Centro de Ciências Sociais e Humanas, além de secretário de Cultura e secretário de Educação na administração municipal em Santa Maria.

 

Lourenço

 

 

Luciana Fonseca

 

Maria di Gesu

Maria Di Gesu nasceu em Morano Calabro, na Itália, em 22 de fevereiro de 1928. Começou sua atividade artística como autodidata durante a 2ª Guerra Mundial, interessando-se pela pintura, cerâmica e desenho. Veio para o Brasil em 1947. Em 1953, ingressou no Instituto de Belas Artes de Porto Alegre, onde cursou desenho e modelagem com Cristina Balbão e Naiá Corrêa. Em 1956 aperfeiçoou-se em cerâmica com Maria Helena Sarmento Barata. Em 1960, fez cursos livres de desenho e pintura com Benito Castanheda e Iberê Camargo. Em 1961, aprendeu xilogravura com Francisco Stocinger e Danúbio Gonçalves e colaborou para a fundação do Atelier Livre da Prefeitura de Porto Alegre. Em 1962, cursou percepção visual com Carlos Scarinci. Fez escultura com Vasco Prado no Atelier Livre da Prefeitura e Tapeçaria com Eleonora Veríssimo na Escola Carlo Baroni. Em 1969, recebeu certificado de habilitação como violinista pela Ordem dos Músicos do Brasil. Em 1980, fez técnica em cerâmica com o Prof. Olmedo.

Possui inúmeras exposições individuais, coletivas, bienais e salões no Brasil e no exterior que fazem parte de sua movimentada agenda cultural e artística, na qual mereceu pela qualidade de seus trabalhos, referências destacadas da crítica especializada, premiações e menções.

Possui obras no Museu da Gravura Brasileira de Bagé – RS, no Museu de Arte Primitiva de Assis – SP, no Museu de Arte do Rio Grande do Sul, na Pinacoteca Rubem Berta, Porto Alegre – RS, na Discoteca Pública Natho Hem da SEC – RS, no Museu de Porto Alegre – RS, no Ministério da Cultura do Rio de Janeiro, na Casa do Poeta Riograndense, Porto Alegre – RS, no Centro Ítalo Brasileiro, Porto Alegre – RS, e em diversas coletivas particulares, na Argentina, Uruguai, Alemanha, Espanha, Portugal, Itália, Estados Unidos e Brasil.

 

Mario Olindo Pozzobon

 

Mario Olindo Pozzobon, nasceu em Tortona, Italia, em 31/05/1919 e faleceu em 29/08/2004 em Porto Alegre.  Ex-combatente militar durante a Segunda Guerra Mundial, imigrou para o Brasil em 1950 onde constituiu família e desenvolveu sua vida profissional. A pintura esteve presente desde os 17 anos, quando começou a pintar aquarelas e retomada após a aposentadoria, aos 65 anos. Essa exposição apresenta uma retrospectiva da vida e dos locais em que o artista viveu na Itália e no Brasil.   

 

Marcelo Pferscher

Marcelo Pferscher nasceu em Porto Alegre, Brasil, no ano de 1971. Filho do artista plástico austríaco Benno Pferscher, Marcelo teve contato com o universo artístico desde muito cedo. Cursou a Escola Municipal de Arte de Porto Alegre e posteriormente decidiu trabalhar com design e ilustração, tendo como seus principais mestres os ilustradores Joaquim Gomes, José Giacomini e Mario Neves e os designers Antonio Raupp e Valpírio Monteiro. Aos 23 anos, foi para a Áustria, onde trabalhou na restauração de uma igreja neogótica, na cidade de Bregenz e na maior agência de publicidade da Áustria, Demner & Merlicek, em Viena. Ao voltar para o Brasil, decidiu abrir seu próprio estúdio de ilustração, a Fescher Neoilustração, passando a atender clientes como Coca Cola, Fiat, Nokia, Basf, Nestlé, Kraft, Ambev, Walmart, entre outros. Em 2004, foi agraciado pela primeira vez com o prêmio de Ilustrador do Ano no Salão da Propaganda – RS/Brasil. No mesmo ano, participou da 2ª Mostra Talentos da Comunicação na Fundação Bienal de São Paulo – SP/Brasil.

 

Marcia Baroni

 

Descoladas são as mulheres de Márcia Baroni; São únicas, apaixonantes, divertidas e sedutoras. Márcia encontrou na colagem seu dado de expressividade, uma busca por comunicar, conjugar instantes e percepção de vida, na perspectiva da singularidade feminina. Dominando o desenho, a composição a luz, se utilizando de papéis coloridos como elementos pictóricos, suas montagens poderão nos tocar, significar e emocionar. Márcia Baroni é psicóloga e filósofa clínica. Estudou desenho e pintura e só mais tarde descobriu esta técnica, que domina com maestria.

 

Maria Santos e Suzana Campozani

 

 

Em setembro de 2018 as artistas Maria Santos e Suzana Campozani fizeram a doação da obra em cerâmica branca “Jardim da Lua”, ao acervo permanente da Galeria Duque.

 

Marcos Taball

Marta Dischinger

Arquiteta pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1979), com mestrado em Design na Högskolan for Design och Konsthantverk HDK – Göteborg University (1993) e doutorado em Arquitetura na Architecture School – Chalmers University of Technology (2001). Professora associada da Universidade Federal de Santa Catarina de 1985 a 2015, colaboradora no PosArq/UFSC até 2018. Desenvolve atividades de projeto, pesquisa e consultoria nas área de Arquitetura e Urbanismo e de Desenho de Produto com ênfase em Desenho Universal.

 

Patricia Langlois

 

Rafael Dambros

 

Sergio Barcellos

 

Velcy Soutier

 

Zica Fortini

A exposição Cosmos, de Zica Fortini, marca a primeira individual da artista na Galeria Duque e  foi inaugurada em 18 de março de 2023 . A ceramista deslocou o foco de atenção de seu trabalho para as esculturas de parede, utilizando-se de materiais como o ferro, placas acrílicas e cerâmicas, papier machê além de fragmentos naturais como folhas de palmeira propondo uma perspectiva tridimensional inovadora.

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