Alfredo Volpi
- Alfredo Volpi, Nu feminino, Óleo s/ Madeira, 15 x 20cm
- Alfredo Volpi, Bandeiras, Tempera sobre tela – 37×61
- Alfredo Volpi, Alegoria, Desenho/Aquarela e hidrográfica s/ papel – 30x26cm
- Alfredo Volpi, Bandeirinhas, 62/120, Litografia – 69x49cm
- Alfredo Volpi, Bandeirinhas, 71/100, Litografia – 40x28cm
- Alfredo Volpi, Formas, 84/250, Litografia – 57x82cm
- Alfredo Volpi, Ogivas, Serigrafia – 63x44cm
- Alfredo Volpi, Molde para mural, Desenho a grafite – 60 cm x 74 cm
- Alfredo Volpi, Homem e criança, Óleo s/ madeira – 35 cm x 27 cm
- Alfredo Volpi, Bois, Óleo s/ cartão – 18 cm x 26 cm
- Alfredo Volpi, Bandeirinhas, Litografia P.A – 38 cm x 55 cm
- Alfredo Volpi, Ogiva, Litografia 219/250 – 77 cm x 52 cm
- Alfredo Volpi, Paisagem rural, Óleo s/ tela – 30 cm x 45 cm
- Alfredo Volpi, Nu II, Desenho a carvão – 46 cm x 27 cm
- Alfredo Volpi, Nu I, Desenho a carvão – 46 cm x 28 cm
- Alfredo Volpi, Nu III, Desenho a carvão, 1940 – 62 cm x 43 cm
- Alfredo Volpi, Bandeirinhas fundo azul, Litografia 124/200 – 75 cm x 51 cm
- Alfredo Volpi, Bandeira/Mastro, Guache s/ cartão – 26x32cm
- Alfredo Volpi, Fachadas, Serigrafia P.A. – 44x26cm
- Alfredo Volpi, Bandeirinhas, Têmpera s/madeira, 29,5 x 19,5cm
- Alfredo Volpi, Litografia 42/100, 28X40 cm
- Alfredo Volpi, Serigrafia 144/250 (apresenta dobras e arranhoes) 73,5X47 cm
Alfredo Volpi (Lucca Itália 1896 – São Paulo SP 1988). Pintor. Muda-se com os pais para São Paulo em 1897 e, ainda criança, estuda na Escola Profissional Masculina do Brás. Mais tarde trabalha como marceneiro, entalhador e encadernador. Em 1911, torna-se pintor decorador e começa a pintar sobre madeiras e telas. Na década de 1930 passa a fazer parte do Grupo Santa Helena com vários artistas, como Mário Zanini e Francisco Rebolo, entre outros. Em 1936, participa da formação do Sindicato dos Artistas Plásticos de São Paulo e integra, em 1937, a Família Artística Paulista – FAP. Sua produção inicial é figurativa, destacando-se marinhas executadas em Itanhaém, São Paulo. No fim dos anos de 1930, mantém contato com o pintor Emídio de Souza. Em 1940, ganha o concurso promovido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, com trabalhos realizados com base nos monumentos das cidades de São Miguel e Embu e encanta-se com a arte colonial, voltando-se para temas populares e religiosos. Realiza trabalhos para a Osirarte, empresa de azulejaria criada em 1940, por Rossi Osir. Sua primeira exposição individual ocorre em São Paulo, na Galeria Itá, em 1944. Em 1950, viaja para a Europa acompanhado de Rossi Osir e Mario Zanini, quando impressiona-se com obras pré-renascentistas. Passa a executar, a partir da década de 1950, composições que gradativamente caminham para a abstração. É convidado a participar, em 1956 e 1957, das Exposições Nacionais de Arte Concreta e mantém contato com artistas e poetas do grupo concreto. Recebe, em 1953, o prêmio de Melhor Pintor Nacional da Bienal Internacional de São Paulo, dividido com Di Cavalcanti; em 1958, o Prêmio Guggenheim; em 1962 e 1966, o de melhor pintor brasileiro pela crítica de arte do Rio de Janeiro, entre outros.
(http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=artistas_biografia&cd_verbete=17&cd_idioma=28555)
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