Manoel Costa

Nascido no Pará, em 1943,  Manoel Raimundo Pereira da Costa passou a infância e adolescência no Amapá, crescendo em plena selva amazônica. Entre os perigos e seduções da floresta, deixou-se fascinar pela visão dos seringueiros, pelas colheitas, pela pesca nos igarapés e pelos batuques da tradicional festa do Marabaixo: cenas inesquecíveis que se tornariam temas principais da sua produção artística. Mesmo sem o menor contato com o fenômeno arte, Manoel despertou precocemente para pintura. Aproveitando sobras de tintas que seu pai utilizava para pintar canoas criando toscas paisagens sobre pedaços de madeira ou papelão, sob o olhar contrariado de seu pai. Mudando-se para Macapá, foi fortemente incentivado pelo seu professor de literatura, Antonio Munhoz Lopes, abraçou a pintura com garra maior, desenvolvendo um paisagismo vibrante voltado para captação dos momentos mágicos da natureza. Seu esforço foi recompensado com prêmios em salões e com uma bolsa de estudos concedida pelo Governador que lhe abriria as portas da escola de belas Artes do Rio de Janeiro. Uma vez na metrópole, aprimorou-se no desenho e expandiu sua visão da arte, mas sem trair jamais suas origens. Em 1987 foi lançado um livro sobre sua vida e sua obra, com texto de Walmir Ayala. passou a infância e adolescência no Amapá, crescendo em plena selva amazônica. Entre os perigos e seduções da floresta, deixou-se fascinar pela visão dos seringueiros, pelas colheitas, pela pesca nos igarapés e pelos batuques da tradicional festa do Marabaixo: cenas inesquecíveis que se tornariam temas principais da sua produção artística. Mesmo sem o menor contato com o fenômeno arte, Manoel despertou precocemente para pintura. Aproveitando sobras de tintas que seu pai utilizava para pintar canoas criando toscas paisagens sobre pedaços de madeira ou papelão, sob o olhar contrariado de seu pai. Mudando-se para Macapá, foi fortemente incentivado pelo seu professor de literatura, Antonio Munhoz Lopes, abraçou a pintura com garra maior, desenvolvendo um paisagismo vibrante voltado para captação dos momentos mágicos da natureza. Seu esforço foi recompensado com prêmios em salões e com uma bolsa de estudos concedida pelo Governador que lhe abriria as portas da escola de belas Artes do Rio de Janeiro. Uma vez na metrópole, aprimorou-se no desenho e expandiu sua visão da arte, mas sem trair jamais suas origens. Em 1987 foi lançado um livro sobre sua vida e sua obra, com texto de Walmir Ayala.

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