Tarsila do Amaral
- Tarsila do Amaral, Casinhas e coqueiros, serigrafia, 16×15 cm
- Tarsila do Amaral, Crianças P.A. ,gravura em Metal 18×14 cm
- Tarsila do Amaral, Paisagem, desenho nanquim, X/XX , 24×30 cm
- Tarsila do Amaral, Louvor à natureza, Série antropofágica, serigrafia, XII/XX, 19×26 cm
- Tarsila do Amaral, gravura em metal 85/100, Poema, 1972, Gravura em metal – 48x30cm
- Tarsila do Amaral, Antropofagia, serigrafia, 35x44cm
- Tarsila do Amaral, Carnaval em madureira, 1972, serigrafia, 40x34cm
- Tarsila do Amaral, Coqueiros, serigrafia , 42x34cm
- Tarsila do Amaral, Divas, técnica mista s/ papel, 52x38cm
- Tarsila do Amaral, Louvor a Natureza, P.A., serigrafia, 42x62cm
- Tarsila do Amaral, Figuras Femininas, guache s/ cartão, 48x38cm
- Tarsila do Amaral, gravura em metal, Anjos (1972), 47/100, 37x27cm
- Tarsila do Amaral, Flor do Manacá, gravura em metal, 98/200, 28x23cm
- Tarsila do Amaral, Paisagem, desenho, 14 cm x 20,5 cm
- Tarsila do Amaral, Exemplar Letra “C”, Paisagem, gravura em metal, 14 x 10 cm
Tarsila do Amaral (1886 – 1973) foi uma pintora e desenhista brasileira, uma das artistas centrais da pintura brasileira e da primeira fase do movimento modernista brasileiro, ao lado de Anita Malfatti. Seu quadro Abaporu, de 1928, inaugurou o movimento antropofágico nas artes plásticas.
Juntamente com Candido Portinari, Di Cavalcanti, José Pancetti e alguns outros pintores, Tarsila; dona de referência bibliográfica invejável – creio que sobre ela e sua arte todos os aspectos importantes e menos importantes já tenham sido explorados – faz parte da própria história da arte moderna brasileira.
A ‘Caipirinha’ vestida por Jean Patou e (Paul) Poiret, viveu a prodigiosa efervescência e a desvairança dos anos ’20 no Brasil e na França, e deles tirou grande proveito.
E studou com William Zadig, Mantovani, Pedro Alexandrino e Georg Elpons, no Brasil; em Paris, com Emile Renard na “Académie Julian”, André Lhote, Albert Gleizes e Fernand Léger, o qual exercerá grande influência, em virtude da poética seguida por ambos os artistas incorporarem em suas obras, a dinâmica das transformações industriais na França e no Brasil com suas particulares especifidades.
Relacionou-se com Pablo Picasso cuja obra não a influenciou, viu de perto a produção dos dadaístas e futuristas, pôs-se em contato com Blaise Cendrars, Ambroise Vollard, Eric Satie, Léonce Rosenberg Jean Cocteau, Jules Supervielle, Jules Romains, Arthur Rubinstein, Maurice Raynal, Paul Morand, Frederic Brancusi e muitos outros.
Aracy A. Amaral e Sônia Salzstein e outros importantes nomes de nossas artes já deram conta do recado.
Seus tons, de intensidade e força absurdas, são reminiscências de infância da pintora nascida em Capivari, interior de São Paulo. Desde então, Tarsila adota de forma quase que rebelde e contestadora, cada colorido excessivo para, assim, melhor representar um país-aquarela.
Engana-se, no entanto, quem acredita ser uma pintora estritamente rural.
Fonte: https://www.escritoriodearte.com/artista/tarsila-do-amaral/
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